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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
20/08/2015 |
Data da última atualização: |
18/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CHESINI, R. G.; LOURENÇO, L. A.; FIOREZE, V. I.; RÖSLER, D. C.; POZADA, T. N.; MADRIL, T. M.; OLIVEIRA, D. dos S.; SCHAFHAUSER JUNIOR, J. |
Afiliação: |
Rodrigo Garavaglia Chesini, UFPEL; Lívia Argoud Lourenço, UFPEL; Victor Ionatan Fioreze, UFPEL; Dérick Cantarelli Rösler, UFPEL; Tierri Nunes Pozada, UFPEL; Tiarles Moreira Madril, UFPEL; Daiana dos Santos Oliveira, UFPEL; JORGE SCHAFHAUSER JUNIOR, CPACT. |
Título: |
Ganho de peso de bezerros Jersey submetidos a diferentes níveis de aleitamento. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERNACIONAL DO LEITE, 13.; WORKSHOP DE POLÍTICAS PÚBLICAS, 13.; SIMPÓSIO DE SUSTENTABILIDADE DA ATIVIDADE LEITEIRA, 14., Porto Alegre. Anais... Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho avaliou o ganho médio diário (GMD) de peso de bezerros Jersey dos 0 - 60 dias de vida, em função de diferentes níveis de inclusão de leite na dieta. As atividades de campo foram realizadas nas instalações do Sistema de Pecuária de Leite (SISPEL), localizado na Estação Terras Baixas (ETB) da Embrapa Clima Temperado ? Pelotas/RS, utilizando 24 bezerros, divididos em mesma proporção para ambos os sexos, e em completa casualização dentro dos tratamentos. Nos tratamentos T1, T2 e T3 foram fornecidos 15%, 20% e 25% de leite, respectivamente, com base no peso vivo ao nascer (PVN) de cada animal. Água e concentrado foram disponibilizados à vontade durante todo o período experimental (60 dias). A pesagem dos animais foi realizada ao nascimento, semanalmente e também ao desaleitamento, utilizando balança mecânica com divisões de 100g. Foram encontradas diferenças do GMD durante os primeiros 30 dias de vida destes animais, ainda que de 30 a 60 dias os resultados encontrados não diferiram significativamente, a avaliação do ganho médio total de peso (de 0 aos 60 dias), ainda assim, foi diferente entre tratamentos. |
Palavras-Chave: |
Desempenho; Desenvolvimento inicial; Rescimento. |
Thesagro: |
Aleitamento; Nutrição. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128328/1/153.pdf
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Marc: |
LEADER 02049nam a2200253 a 4500 001 2022427 005 2016-02-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCHESINI, R. G. 245 $aGanho de peso de bezerros Jersey submetidos a diferentes níveis de aleitamento.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO INTERNACIONAL DO LEITE, 13.; WORKSHOP DE POLÍTICAS PÚBLICAS, 13.; SIMPÓSIO DE SUSTENTABILIDADE DA ATIVIDADE LEITEIRA, 14., Porto Alegre. Anais... Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite$c2015 520 $aEste trabalho avaliou o ganho médio diário (GMD) de peso de bezerros Jersey dos 0 - 60 dias de vida, em função de diferentes níveis de inclusão de leite na dieta. As atividades de campo foram realizadas nas instalações do Sistema de Pecuária de Leite (SISPEL), localizado na Estação Terras Baixas (ETB) da Embrapa Clima Temperado ? Pelotas/RS, utilizando 24 bezerros, divididos em mesma proporção para ambos os sexos, e em completa casualização dentro dos tratamentos. Nos tratamentos T1, T2 e T3 foram fornecidos 15%, 20% e 25% de leite, respectivamente, com base no peso vivo ao nascer (PVN) de cada animal. Água e concentrado foram disponibilizados à vontade durante todo o período experimental (60 dias). A pesagem dos animais foi realizada ao nascimento, semanalmente e também ao desaleitamento, utilizando balança mecânica com divisões de 100g. Foram encontradas diferenças do GMD durante os primeiros 30 dias de vida destes animais, ainda que de 30 a 60 dias os resultados encontrados não diferiram significativamente, a avaliação do ganho médio total de peso (de 0 aos 60 dias), ainda assim, foi diferente entre tratamentos. 650 $aAleitamento 650 $aNutrição 653 $aDesempenho 653 $aDesenvolvimento inicial 653 $aRescimento 700 1 $aLOURENÇO, L. A. 700 1 $aFIOREZE, V. I. 700 1 $aRÖSLER, D. C. 700 1 $aPOZADA, T. N. 700 1 $aMADRIL, T. M. 700 1 $aOLIVEIRA, D. dos S. 700 1 $aSCHAFHAUSER JUNIOR, J.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
14/01/2019 |
Data da última atualização: |
19/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BEHLING, M.; SANTIN, J. C.; FARIAS, J. B.; CAMARGO, D.; ALIBERTI, A. R.; PAIXÃO, F. L. M.; LANGE, A. |
Afiliação: |
MAUREL BEHLING, CPAMT; JULIO CESAR SANTIN, PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANTÃ DO NORTE, Guarantã do Norte, MT; JAQUELINE BENTO FARIAS, COLABORADORA DO CPAMT, Sinop, MT; DIEGO CAMARGO, COLABORADOR DO CPAMT, Sinop, MT; PAULA REGINA ALIBERTI, COLABORADORA DO CPAMT, Sinop, MT; FERNANDA LAÍS MATIUSSI PAIXÃO, COLABORADORA DO CPAMT, Sinop, MT; ANDERSON LANGE, UFMT, Sinop, MT. |
Título: |
Crescimento de pau-de-balsa sob diferentes níveis de adubação e espaçamento, em Guarantã do Norte, MT. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 6, cap. 11, p. 442-453. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A madeira oriunda de reflorestamento constitui uma pequena parcela do volume comercializado internacionalmente. A crescente demanda mundial por produtos florestais tem levado ao progressivo aumento da área de florestas plantadas. Contudo, estão se tornando cada vez mais importantes novos usos e volumes mais significativos estão sendo registrados para um número relativamente pequeno de espécies florestais tropicais plantadas. A atividade de reflorestamento em Mato Grosso ainda é incipiente, representa menos de 0,2% do território estadual. Diversas espécies, incluindo muitas nativas, vêm sendo plantadas em escala produtiva (Shimizu et. al., 2007). No momento, algumas espécies florestais como teca, eucalipto, pau-de-balsa, pinho cuiabano e castanheira têm despertado interesse no Estado e existe um forte apelo por parte de produtores, cooperativas e empresas para que estudos sejam conduzidos. O pau-de-balsa (Ochroma pyramidale) é considerado uma alternativa para a silvicultura em Mato Grosso, pois, possui ciclo de corte rápido, em torno de três a sete anos e bom incremento anual. Espécies florestais de rápido crescimento como o pau de balsa são apontadas como possível alternativa para reduzir a pressão do desmatamento de áreas nativas associado ao potencial para recuperar áreas degradadas. No entanto, pouco se conhece sobre o manejo de povoamentos homogêneos de pau-de-balsa, principalmente, devido à falta de estudos. O ciclo de rotação de povoamentos de pau-de-balsa pode variar em função das condições do local de plantio e intensidade de manejo adotado. Em Papua Nova Guiné o ciclo de rotação é de cinco anos, na Indonésia é de oito anos, na Costa Rica de 4 a 6 anos e no Equador ciclos de 6 a 7 anos são comuns. Independente do país e da variação do ciclo de corte raso, ocorrem desbastes nas idades intermediárias de 2 a 3 anos após o plantio, desbastes que podem ou não ter aproveitamento comercial em função da qualidade da madeira (Howcroft, 2002; Midgley et al., 2010). A adoção de diferentes espaçamentos iniciais e a aplicação de fertilizantes pode mudar o comportamento do crescimento e antecipar o culmínio das curvas de incremento de povoamentos florestais. MenosA madeira oriunda de reflorestamento constitui uma pequena parcela do volume comercializado internacionalmente. A crescente demanda mundial por produtos florestais tem levado ao progressivo aumento da área de florestas plantadas. Contudo, estão se tornando cada vez mais importantes novos usos e volumes mais significativos estão sendo registrados para um número relativamente pequeno de espécies florestais tropicais plantadas. A atividade de reflorestamento em Mato Grosso ainda é incipiente, representa menos de 0,2% do território estadual. Diversas espécies, incluindo muitas nativas, vêm sendo plantadas em escala produtiva (Shimizu et. al., 2007). No momento, algumas espécies florestais como teca, eucalipto, pau-de-balsa, pinho cuiabano e castanheira têm despertado interesse no Estado e existe um forte apelo por parte de produtores, cooperativas e empresas para que estudos sejam conduzidos. O pau-de-balsa (Ochroma pyramidale) é considerado uma alternativa para a silvicultura em Mato Grosso, pois, possui ciclo de corte rápido, em torno de três a sete anos e bom incremento anual. Espécies florestais de rápido crescimento como o pau de balsa são apontadas como possível alternativa para reduzir a pressão do desmatamento de áreas nativas associado ao potencial para recuperar áreas degradadas. No entanto, pouco se conhece sobre o manejo de povoamentos homogêneos de pau-de-balsa, principalmente, devido à falta de estudos. O ciclo de rotação de povoamentos de pau-de-balsa pode variar ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Guranta do Norte-MT; Mato Grosso; Pau-de-balsa. |
Thesagro: |
Adubação; Espaçamento; Reflorestamento. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200584/1/2019-cpamt-agrossilvipastoril-part-6-cap-11-crescimento-pau-balsa-diferentes-niveis-adubacao-espacament-guaranta-norte-p-442-453.pdf
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Marc: |
LEADER 03378naa a2200265 a 4500 001 2104033 005 2019-08-19 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBEHLING, M. 245 $aCrescimento de pau-de-balsa sob diferentes níveis de adubação e espaçamento, em Guarantã do Norte, MT.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA madeira oriunda de reflorestamento constitui uma pequena parcela do volume comercializado internacionalmente. A crescente demanda mundial por produtos florestais tem levado ao progressivo aumento da área de florestas plantadas. Contudo, estão se tornando cada vez mais importantes novos usos e volumes mais significativos estão sendo registrados para um número relativamente pequeno de espécies florestais tropicais plantadas. A atividade de reflorestamento em Mato Grosso ainda é incipiente, representa menos de 0,2% do território estadual. Diversas espécies, incluindo muitas nativas, vêm sendo plantadas em escala produtiva (Shimizu et. al., 2007). No momento, algumas espécies florestais como teca, eucalipto, pau-de-balsa, pinho cuiabano e castanheira têm despertado interesse no Estado e existe um forte apelo por parte de produtores, cooperativas e empresas para que estudos sejam conduzidos. O pau-de-balsa (Ochroma pyramidale) é considerado uma alternativa para a silvicultura em Mato Grosso, pois, possui ciclo de corte rápido, em torno de três a sete anos e bom incremento anual. Espécies florestais de rápido crescimento como o pau de balsa são apontadas como possível alternativa para reduzir a pressão do desmatamento de áreas nativas associado ao potencial para recuperar áreas degradadas. No entanto, pouco se conhece sobre o manejo de povoamentos homogêneos de pau-de-balsa, principalmente, devido à falta de estudos. O ciclo de rotação de povoamentos de pau-de-balsa pode variar em função das condições do local de plantio e intensidade de manejo adotado. Em Papua Nova Guiné o ciclo de rotação é de cinco anos, na Indonésia é de oito anos, na Costa Rica de 4 a 6 anos e no Equador ciclos de 6 a 7 anos são comuns. Independente do país e da variação do ciclo de corte raso, ocorrem desbastes nas idades intermediárias de 2 a 3 anos após o plantio, desbastes que podem ou não ter aproveitamento comercial em função da qualidade da madeira (Howcroft, 2002; Midgley et al., 2010). A adoção de diferentes espaçamentos iniciais e a aplicação de fertilizantes pode mudar o comportamento do crescimento e antecipar o culmínio das curvas de incremento de povoamentos florestais. 650 $aAdubação 650 $aEspaçamento 650 $aReflorestamento 653 $aGuranta do Norte-MT 653 $aMato Grosso 653 $aPau-de-balsa 700 1 $aSANTIN, J. C. 700 1 $aFARIAS, J. B. 700 1 $aCAMARGO, D. 700 1 $aALIBERTI, A. R. 700 1 $aPAIXÃO, F. L. M. 700 1 $aLANGE, A. 773 $tIn: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 6, cap. 11, p. 442-453.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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